Vou trocar a dor por um jardim.
Arrancar as ervas daninhas e deixar
brotar as flores, todas elas:
brancas, pretas, amarelas
grandes, pequenas,
gordas e magrelas.
Um jardim sem medo,
sem labirintos,
sem torres,
cheio de janelas.
Um consolo para o sol
outro para a humanidade.
Um jardim sem chaves,
sem tramelas.
Neste jardim tudo será fiel,
até eu.
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