quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Em compasso de espera



O silêncio é geral e absoluto. Não se ouve uma palavra, seja aqui, seja na Secult, seja no MinC, sobre as coisas da cultura. Tirando os discursos de posse, recheados de boas intenções, vai-se a primeira semana e nada. Nada de novo, nada sobre o velho. Os projetos velhos não saem, os novos, não são anunciados. Sequer os quadros foram designados, parece, deixando um vácuo nas ações necessárias.

De tudo, porém, uma certeza: em todas as instâncias a promessa de contenção de despesas, de redução de gastos, de diminuição nos recursos da pasta de cultura.

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